A diferença salarial entre professoras e professores + desvalorizaçao docente no Brasil da covid-19
Após a💭 leitura dos artigos
destacados a seguir apresentando dados reais sobre a diferença salarial😠 entre professores e professoras desvalorização do
magistério no Brasil🌎. Pensemos: 💬1.Quais os motivos que levam as
mulheres a ocuparem em maior porcentagem os cargos de docente na educação básica e educação
infantil no Brasil? 👀 2.Porque os salários pagos a
docência na educação infantil e educação básica são os menores (comparados ao
Ensino Superior)? Por acaso a base consolidada não é a chave para o sucesso de
todo o processo educacional? É fácil alfabetizar nossas crianças? 👀👀;3. Quem são os trabalhadores da educação na linha de frente de enfrentamento a covid-19 nas escolas públicas do estado do RJ?👀;4. O retorno obrigatório presencial dos docentes (precoce) sem vacinas nas aulas em 2021. As professores foram indagadas sobre a sua situação de trabalho durante a pandemia? 💬Lembrando (absurdo) que as docentes deveriam estar presentes nas unidades escolares, e também on-line nas aulas on-line na plataforma virtual do google classroom.
Diante do exposto, das
provocações compreendemos que enquanto não mudarmos o nosso paradigma de
valorizarmos todo o processo de ensino aprendizagem do inicio ao fim, e as etapas educacionais em nosso país
continuaremos a receber os nosso jovens com dificuldades básicas textuais (enormes) nos
bancos universitários. E por fim, perguntamos: - Quem mandou criar essa diferença salarial entre professoras e professores? Não somos todos professores. (?)
"Os dados do Censo Escolar de 2020 mostram que, enquanto na educação infantil as mulheres correspondem a 96% dos docentes, no ensino médio o percentual diminui para 58%. A desigualdade também se reflete no salário: os professores ganham 12% a mais que as professoras. Em Minas Gerais, a disparidade salarial é a maior do país: homens têm remuneração média mensal 35% maior que as mulheres. Nas escolas regulares, técnicas e EJA, as mulheres são maioria no corpo docente. No total, 81% dos professores são mulheres, e 19%, homens. A desigualdade também se reflete no salário dos docentes: no Brasil, uma professora recebe, em média, R$ 3.294, enquanto um professor ganha R$ 3.706 – 12% a mais. A disparidade de salários é causada principalmente pelo fato de as mulheres estarem mais presentes em níveis escolares mais baixos e regiões com salários menores.Em Minas Gerais, a disparidade salarial é ainda maior: as mulheres têm remuneração média mensal de R$ 3.072, enquanto os homens recebem, em média, R$ 4.157 – 35% a mais. Já o Acre é o estado com a maior igualdade salarial no sistema de educação básica. "..https://www.facebook.com/DesmarternidadePerifericadxsMarias/posts/1428265167513479
Em 2019
A baixa atratividade da carreira docente é um problema que precisa ser enfrentado no Brasil. Como diversas pesquisas já revelaram, os melhores alunos do ensino médio não querem ser professores, ao contrário do que acontece em países como Cingapura e Coreia do Sul.
A qualidade dos professores está diretamente ligada ao sucesso do sistema educacional de um país em que os salários competitivos são um fator importante para tornar a profissão docente atraente. Os salários anuais dos professores no Brasil estão entre os mais baixos de todos os países da OCDE e parceiros, incluindo outros países latino-americanos, como México, Chile e Costa Rica. Este valor (cerca de US$ 14.000) refere-se ao salário mínimo legal estabelecido pela legislação brasileira. No entanto, há também outros fatores importantes que podem afetar a qualidade do corpo docente de um país, como condições de trabalho, desenvolvimento profissional e relacionamento dos professores com a sociedade.
Outras fontes:
#2020#2021
Editorxs.
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